000 | 01011nam a2200205 i 4500 | ||
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997 | 0 | 0 | _e2 |
007 | ta | ||
008 | 220321s2021 sp ||||e |||| 00| 1|glg d | ||
017 | _aC 2229-2021 | ||
020 | _a9788416545636 | ||
080 | _a821.134.4-1"20" | ||
100 | 1 |
_aHerrero Valeiro, Mário _d(1968-) _eaut _964376 |
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245 | 1 | 0 |
_aÉtica do abandono _c/ Mário Herrero Valeiro |
250 | _a1ª ed. | ||
260 |
_aSantiago de Compostela _b: Através _c, 2021 |
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300 |
_a80 p. _c; 20 cm |
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490 | 1 |
_a(Através das letras _v; 42) |
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520 | 3 | _aIsto não é um poema, é a sintaxe a espreitar a voragem. Sem épica, sem esperança. Ética do abandono constrói uma estela gravada com a herança não desejada, o marasmo que ninguém vê, que expulsa, consome e constringe. É um percurso héctico da linguagem em torno de uma pira própria e alheia em que o desamparo atravessa o corredor do corpo, da casa, até às vidas. Um despejo necessário da agonia de um constante final, de um princípio constante. |